Foto: de Wilton MontenegroNa foto é Silamir Santos e Rubens Barbot
Referência em dança contemporânea, o coreógrafo da companhia que leva seu nome, Rubens Barbot, enfatiza que a exposição representa um marco para a memória da dança, já que o trabalho que realizam foi pioneiro no país e abriu portas para diversas outras companhias de dança contemporânea afro-brasileiras: “esse material é importante porque reúne anos de pesquisa, estudo e informações de uma companhia que, apesar das dificuldades, se mantém há 16 anos. Além de resgatar e organizar o que já foi feito, esperamos que outros grupos e futuras gerações tenham acesso ao material da companhia, que faz parte da memória da dança contemporânea no país”.
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